Tempo de Consolidar
por: Débora Roberta Evangelista
A estabilidade e a constância que nossa humanidade busca não se encontram no mundo externo.
Estamos em um período em que as mudanças são enormes e cada um de nós está trabalhando um ou mais temas pessoais muito fortes num contexto onde situações familiares e coletivas nem sempre são favoráveis.
O processo pessoal de cada indivíduo tem reflexo no coletivo, e a sensação de caos pode tornar-se maior se houver excessiva identificação com esse aspecto do mundo externo.
As energias resultantes do processo de crenças coletivas baseadas em transformação e perda se expressam de forma amplificada, como um inconsciente coletivo, acarretando equívocos em nossos níveis de percepção.
Esses equívocos provocam uma reação que é o medo, e o medo não cria nada novo, ele apenas limita contribuindo para que as situações se repitam e continuem estagnadas, dando a falsa sensação de segurança e estabilidade.
Diante deste quadro de mudanças externas e inseguranças, os pensamentos não permanecem em coerência com as atitudes, perde-se a lógica e a ordem natural das coisas, consequentemente o indivíduo mergulha no caos pessoal e coletivo por não conseguir equilibrar o seu mundo interno com os acontecimentos externos.
Nossa humanidade pode então cair na armadilha dos salvadores do mundo, procurando corrigir o externo, buscando no julgamento o que está errado e quem é o errado, dando a impressão de que se deve escolher algo ou alguém que possa ser extirpado, punido, banido e retirado do contexto em nome dos bons.
Também é possível que nossa humanidade caia na armadilha de permanecer eterna vítima, impotente, pequena e pecadora.
Essas duas armadilhas revelam apenas uma verdade: novamente temos a escolha entre permanecer no medo ou agir com criatividade e amor. Agora, devemos fazer um esforço e optar pela solução e não pelo medo.
A energia denominada de “crise mundial” pode ser traduzida como oportunidade de mudar o externo a partir de nós mesmos, a partir da integridade de nosso Ser, a partir de nossa luz, que nada mais é do que a divindade expressa e manifestada em cada um de nós. Somos Deus em ação.
Os atributos de plenitude, pureza, inteireza, honestidade e retidão estarão sendo ofertados para que nossa humanidade possa consolidar essas energias colocando os mais nobres ideais em prática.
Consolidar com ritmo e constância tais atributos, contribuirá para a construção de uma nova realidade, onde essa energia poderá criar forma e ser reintegrada e incorporada ao contexto pessoal e coletivo.
Ser completo e ser inteiro é buscar o sentido do Ser Original que é íntegro, incorruptível, não dividido, impecável.
Este é o padrão perfeito, esse é o nosso padrão divino que pode ser despertado em nosso íntimo e expressado em nossas vidas.
Eu citaria uma frase de Carl Jung para uma reflexão sobre esse momento: "Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro desperta"
Olhe para dentro, entre em contato com a energia dispensada neste período e inicie a expansão de seu Ser.
A estabilidade e a constância que nossa humanidade busca não se encontram no mundo externo.
Estamos em um período em que as mudanças são enormes e cada um de nós está trabalhando um ou mais temas pessoais muito fortes num contexto onde situações familiares e coletivas nem sempre são favoráveis.
O processo pessoal de cada indivíduo tem reflexo no coletivo, e a sensação de caos pode tornar-se maior se houver excessiva identificação com esse aspecto do mundo externo.
As energias resultantes do processo de crenças coletivas baseadas em transformação e perda se expressam de forma amplificada, como um inconsciente coletivo, acarretando equívocos em nossos níveis de percepção.
Esses equívocos provocam uma reação que é o medo, e o medo não cria nada novo, ele apenas limita contribuindo para que as situações se repitam e continuem estagnadas, dando a falsa sensação de segurança e estabilidade.
Diante deste quadro de mudanças externas e inseguranças, os pensamentos não permanecem em coerência com as atitudes, perde-se a lógica e a ordem natural das coisas, consequentemente o indivíduo mergulha no caos pessoal e coletivo por não conseguir equilibrar o seu mundo interno com os acontecimentos externos.
Nossa humanidade pode então cair na armadilha dos salvadores do mundo, procurando corrigir o externo, buscando no julgamento o que está errado e quem é o errado, dando a impressão de que se deve escolher algo ou alguém que possa ser extirpado, punido, banido e retirado do contexto em nome dos bons.
Também é possível que nossa humanidade caia na armadilha de permanecer eterna vítima, impotente, pequena e pecadora.
Essas duas armadilhas revelam apenas uma verdade: novamente temos a escolha entre permanecer no medo ou agir com criatividade e amor. Agora, devemos fazer um esforço e optar pela solução e não pelo medo.
A energia denominada de “crise mundial” pode ser traduzida como oportunidade de mudar o externo a partir de nós mesmos, a partir da integridade de nosso Ser, a partir de nossa luz, que nada mais é do que a divindade expressa e manifestada em cada um de nós. Somos Deus em ação.
Os atributos de plenitude, pureza, inteireza, honestidade e retidão estarão sendo ofertados para que nossa humanidade possa consolidar essas energias colocando os mais nobres ideais em prática.
Consolidar com ritmo e constância tais atributos, contribuirá para a construção de uma nova realidade, onde essa energia poderá criar forma e ser reintegrada e incorporada ao contexto pessoal e coletivo.
Ser completo e ser inteiro é buscar o sentido do Ser Original que é íntegro, incorruptível, não dividido, impecável.
Este é o padrão perfeito, esse é o nosso padrão divino que pode ser despertado em nosso íntimo e expressado em nossas vidas.
Eu citaria uma frase de Carl Jung para uma reflexão sobre esse momento: "Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro desperta"
Olhe para dentro, entre em contato com a energia dispensada neste período e inicie a expansão de seu Ser.
Estabeleça o seu momento agora e o coletivo com certeza o agradecerá.
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