Você é único
por: Débora Roberta Evangelista
A primeira lição que devemos aprender quando falamos em astrologia e auto conhecimento é que cada ser humano é único na expressão de sua missão e individualidade.
Não existem duas pessoas iguais na face da Terra, o que pode acontecer é que temos uma humanidade em comum e como grupo compartilhamos de muitas causas coletivas.
Cada um de nós, nasce com uma memória ancestral repleta de talentos e dons que necessitam ser expressos e cada indivíduo tem a sua própria maneira de expressar esses potenciais no dia a dia.
Através da astrologia, identificamos essas memórias - que causam tendências e facilidades- através do símbolismo descrito no cálculo e desenho do céu no momento do nascimento ( mapa astral).
A maneira como utilizamos esses arquétipos, baseiam-se em nossa capacidade de aprendizagem, em nossa evolução espiritual e pessoal que são expressas através de nossas escolhas.
Quando fazemos escolhas, temos poder de efetuar mudanças, de criar uma realidade, o que nos torna capazes de trabalharmos conscientemente na nossa autobiografia, ou seja, podemos escrever a nossa própria história.
Portanto, podemos pegar o velho exemplo dos irmãos gêmeos, que possuem mapas astrológicos praticamente idênticos e que utilizam as energias simbolizadas no mapa de maneira totalmente diferente, com estilos de vida e comportamento divergentes.
Isso acontece porque embora sejam criados pela mesma família e portanto tenham recebido teoricamente os mesmos estímulos do meio, eles reagem de maneira diferente a tais estímulos.
Acontece que cada um, de acordo com sua individualidade a que chamamos de alma, tem uma maneira peculiar de decodificar esses símbolos e utilizá-los no dia a dia.
Portanto, não se trata de acreditar ou não em astrologia ou em qualquer coisa que lhe digam que seja preciso acreditar. Trata-se de abrir-se a novos aprendizados e ouvir a voz interna.
O mundo é feito de contrastes, de símbolos e interpretações, de complexidades e paradoxos e a cada ser humano é dado o livre arbítrio de escolher o seu próprio desenvolvimento atuando arduamente frente as questões cotidianas.
O ser humano tem a liberdade de optar se vai usar o método do medo/ separação que é julgar aquilo que desconhece como bom ou mal e tomar partido de um dos lados e lutar para estar pretenciosamente sempre certo ou usar o método amoroso/analógico que é estar aberto a novos estímulos e trocas conciliando as aparentes diferenças.
Estabelecer analogias nada mais é do que buscar semelhanças em coisas aparentemente diferentes para encontrar a unicidade que existe entre todas elas, é fazer pontes e ligações entre todas as coisas, é unir com amor, é estar em harmonia apesar das diferenças.
A astrologia bem entendida é assim: seu objetivo é buscar através do simbolismo um entendimento do ser humano como indivíduo, para que ele revele o que há de melhor em si mesmo e contribua com sua essencial diferença para o grande mosaico que é a obra divina na face da Terra.
Lembre-se: o mundo não é o mesmo sem você. Você é único.
A primeira lição que devemos aprender quando falamos em astrologia e auto conhecimento é que cada ser humano é único na expressão de sua missão e individualidade.
Não existem duas pessoas iguais na face da Terra, o que pode acontecer é que temos uma humanidade em comum e como grupo compartilhamos de muitas causas coletivas.
Cada um de nós, nasce com uma memória ancestral repleta de talentos e dons que necessitam ser expressos e cada indivíduo tem a sua própria maneira de expressar esses potenciais no dia a dia.
Através da astrologia, identificamos essas memórias - que causam tendências e facilidades- através do símbolismo descrito no cálculo e desenho do céu no momento do nascimento ( mapa astral).
A maneira como utilizamos esses arquétipos, baseiam-se em nossa capacidade de aprendizagem, em nossa evolução espiritual e pessoal que são expressas através de nossas escolhas.
Quando fazemos escolhas, temos poder de efetuar mudanças, de criar uma realidade, o que nos torna capazes de trabalharmos conscientemente na nossa autobiografia, ou seja, podemos escrever a nossa própria história.
Portanto, podemos pegar o velho exemplo dos irmãos gêmeos, que possuem mapas astrológicos praticamente idênticos e que utilizam as energias simbolizadas no mapa de maneira totalmente diferente, com estilos de vida e comportamento divergentes.
Isso acontece porque embora sejam criados pela mesma família e portanto tenham recebido teoricamente os mesmos estímulos do meio, eles reagem de maneira diferente a tais estímulos.
Acontece que cada um, de acordo com sua individualidade a que chamamos de alma, tem uma maneira peculiar de decodificar esses símbolos e utilizá-los no dia a dia.
Portanto, não se trata de acreditar ou não em astrologia ou em qualquer coisa que lhe digam que seja preciso acreditar. Trata-se de abrir-se a novos aprendizados e ouvir a voz interna.
O mundo é feito de contrastes, de símbolos e interpretações, de complexidades e paradoxos e a cada ser humano é dado o livre arbítrio de escolher o seu próprio desenvolvimento atuando arduamente frente as questões cotidianas.
O ser humano tem a liberdade de optar se vai usar o método do medo/ separação que é julgar aquilo que desconhece como bom ou mal e tomar partido de um dos lados e lutar para estar pretenciosamente sempre certo ou usar o método amoroso/analógico que é estar aberto a novos estímulos e trocas conciliando as aparentes diferenças.
Estabelecer analogias nada mais é do que buscar semelhanças em coisas aparentemente diferentes para encontrar a unicidade que existe entre todas elas, é fazer pontes e ligações entre todas as coisas, é unir com amor, é estar em harmonia apesar das diferenças.
A astrologia bem entendida é assim: seu objetivo é buscar através do simbolismo um entendimento do ser humano como indivíduo, para que ele revele o que há de melhor em si mesmo e contribua com sua essencial diferença para o grande mosaico que é a obra divina na face da Terra.
Lembre-se: o mundo não é o mesmo sem você. Você é único.
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