5 de maio de 2011

Movimento
Por Débora Evangelista


O amor deve estar presente no início e o no final de todas as relações. Muitas vezes tem-se o hábito de andar pelos mesmos caminhos, nem sempre percebendo que existem outras possibilidades. Muitas vezes rupturas desastrosas ou perdas acontecem para se mudar a conduta e perceber que a energia de um lugar, de uma pessoa, de um grupo, de um trabalho ou situação esgotou-se e um outro movimento se faz necessário.
Quando um movimento chega ao seu ápice, diz o oráculo chinês, ele esgota-se e começa a originar um movimento contrário e complementar, que já estava latente, uma semente prenunciando o vir a ser, que agora vai tomar nova forma.
Observar os movimentos e os ciclos em sua vida, permitirão a você agradecer o que se foi e abençoar o que chega, entendendo que a transformação e a renovação são condições inerentes de nossa humanidade.