15 de setembro de 2016

Instinto, intelecto e intuição
por Débora Evangelista







Antes de você confiar no rótulo, na aparência, no burburinho, no padrão, na opinião, na estatística, no conselho e em tudo mais que o mundo externo comunica, procure confiar em si mesmo e em seus instintos, em sua inteligência e intuição. O instinto é a sua herança mais selvagem, que permite que você perceba a vida e suas demandas de uma forma muito básica, quase visceral. A inteligência permitirá que você tenha uma base firme e concreta, um lastro para que possa então confiar na intuição. A intuição oferecerá sempre experiências e sincronicidades muito peculiares e benéficas para que sua jornada seja realizada em harmonia e segurança. A mente pode criar muitas necessidades e histórias. E toda gente acaba por enfatizar e acreditar nestas necessidades e condicionamentos como se fosse a única realidade ou possibilidade de vida. A mente pode provocar ações muito específicas e seletivas e outras vezes provocar muita dispersão. Pode usar a memória para arquivar dados importantes mas pode também reter padrões desnecessários. Pode conduzir a grandes aberturas e também pode torná-lo um refém de crenças e conceitos. O mestre diz que começar a entender e observar o funcionamento dual e pouco confiável da mente poderá trazer um entendimento, uma percepção que transcende polaridades, modas e egos. Você não é apenas o que pensa e nem somente as suas histórias. Busque a conexão com o simples, com o momento presente e com a sua presença que o guia e intui da forma mais pura e divina. Lindo dia!
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