31 de março de 2014

Sob o ‘jugo’ dos julgamentos
por Débora Evangelista


A mente concreta é como uma ferramenta que auxilia você a selecionar, a lidar com as polaridades, ela é um dos atributos da inteligência. Permite comparações, analogias e também julgamentos. Existem estudos de que temos mais de 90.000 pensamentos durante o período de vigília. Você é chamado constantemente a participar de ‘histórias’, litígios, situações que causam muito desgaste e a maioria das vezes trazem algum tipo de jurisprudência para o seu sistema mente – emoção - corpo físico. O recado para este período - onde o diálogo mental pode tornar-se excessivo – é de que você adote uma posição impessoal, menos identificada diante das situações evitando julgamentos e buscando uma visão ampliada. Esta postura não significa deixar de ter empatia ou solidariedade, mas significa entender que não precisa ser o legislador de todas as causas. Já diz o ditado popular que “quem muito julga, também é julgado”. Esta máxima tem um valor libertador, pois quando você libera o outro do ‘jugo’ de seu julgamento, também se liberta das amarras mentais que o prendiam à pessoa ou situação. Ao entender que você habita em um planeta onde os mais diversos níveis de consciência se relacionam e buscam unidade através da diversidade, então o silêncio e o amor podem caminhar abrindo caminhos de paz e evolução. Uma boa semana!

Terapia Holística

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