Retornar para casa
Por Debora Evangelista
Retornar para casa é uma alegoria usada para representar um momento em que você termina um ciclo onde esteve muito envolvido com o mundo externo, para retomar algumas rotinas e valores que estavam em aparente compasso de espera ou de reconhecimento. Retornar para casa significa um período de paz, de poucos questionamentos e de muitas evidências sobre aquilo que é bom, belo e natural para você. É como entender e sintetizar as lições aprendidas neste período de buscas externas e ainda perceber que o essencial não mudou, mas que tornou-se mais forte, acessível, consciente. A essência continua no mesmo lugar, ela mora dentro de você. E ao deparar-se novamente com esta consciência perceberá que a sua percepção poderá encontrar-se mais afinada, mais luminosa, mais viva. Porque enquanto você trabalhava as experiências, enquanto se afastava de si mesmo para exercer uma função necessária no aprendizado, este mesmo aprendizado o lapidava para ajustar mais um pouco das camadas psíquicas e físicas que o impediam de ver um pouco além e estar em contato consigo mesmo e com a Fonte, o oceano de potencialidades. O trabalho sobre o essencial costuma ser silencioso. Lembre-se de quando deixar a si mesmo novamente, você não se demore muito. Use da meditação, do silêncio e da quietude como aliados para que a consciência do essencial seja mantida. Lindo dia!
Terapias Life Coach
Psicoterapia Holistica com foco em você!
www.deboraevangelista.com.br
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Retornar para casa é uma alegoria usada para representar um momento em que você termina um ciclo onde esteve muito envolvido com o mundo externo, para retomar algumas rotinas e valores que estavam em aparente compasso de espera ou de reconhecimento. Retornar para casa significa um período de paz, de poucos questionamentos e de muitas evidências sobre aquilo que é bom, belo e natural para você. É como entender e sintetizar as lições aprendidas neste período de buscas externas e ainda perceber que o essencial não mudou, mas que tornou-se mais forte, acessível, consciente. A essência continua no mesmo lugar, ela mora dentro de você. E ao deparar-se novamente com esta consciência perceberá que a sua percepção poderá encontrar-se mais afinada, mais luminosa, mais viva. Porque enquanto você trabalhava as experiências, enquanto se afastava de si mesmo para exercer uma função necessária no aprendizado, este mesmo aprendizado o lapidava para ajustar mais um pouco das camadas psíquicas e físicas que o impediam de ver um pouco além e estar em contato consigo mesmo e com a Fonte, o oceano de potencialidades. O trabalho sobre o essencial costuma ser silencioso. Lembre-se de quando deixar a si mesmo novamente, você não se demore muito. Use da meditação, do silêncio e da quietude como aliados para que a consciência do essencial seja mantida. Lindo dia!
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