16 de abril de 2011

“A César o que é de César ,
a Deus o que é de Deus”
Por Débora Evangelista


É preciso ter bem definido para si mesmo, os valores profanos e divinos, para não contaminar um nível com o outro nas coisas práticas da vida. Claro, que o divino manifestar-se- à  neste novo ciclo, permeando todas as ações e valores, porém não devemos confundir o valor de cada coisa. O trabalho, deve ser encarado com seriedade e as contas pagas. A espiritualidade deve ser desenvolvida e praticada, inspirando-nos a construir relações mais significativas baseadas no amor e na fraternidade. Abandonar um mundo em detrimento ao outro, seja o material pelo espiritual ou o espiritual pelo material significa confundir os níveis.
Esteja atento!