21 de março de 2017

Excessivo cuidado da vida do outro
Por Débora Evangelista


Seja sutil, inclusive seja mais benevolente em relação as atitudes dos outros. Não se perca em julgamentos, não atire pedras, apenas silencie e permita que a visão mais clara lhe seja concedida. E muitas vezes esta visão só vem com o tempo, com o juntar das peças dos jogos, com as visões compartilhadas, com esclarecimentos trazidos à tona. Mesmo assim, não se julgue sempre dono da razão, não ataque as ideias alheias com as suas próprias, não se defenda tentando proteger suas crenças. Apenas seja. Quando você retira o foco no excessivo cuidado da vida do outro, passa a viver melhor. Porque mesmo que você considere-se muito sensível, muito perceptivo, muito inteligente, você não é onipresente ou onisciente. Portanto dispa-se da pretensão de ser Deus e seja você mesmo. Desvincule-se de tudo que possa trazer ou projetar dissonância e proponha a si mesmo um pacto de silêncio para uma vida mais leve e interiorizada. Sua alma irá agradecer! Lindo dia!


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