9 de setembro de 2016

As aparências
por Débora Evangelista



Talvez as aparências estejam turvando a sua capacidade de pensar para além do senso comum. Quando você observa e responde apenas ao que está aparente, cai no lugar comum, diz o mestre, e isto pode significar não entender tudo aquilo que uma situação pode trazer de criativo e oportuno. Aquilo que reside oculto nas aparências revela as outras formas de entender e relacionar-se consigo mesmo e com os outros. Enquanto você pensa como todos pensam simplesmente não pensa em nada por apenas seguir aquilo que se chama de comportamento aprendido. A mente concreta apenas segue no formato não dando espaço e vazão à inteligência e sabedoria. Ao abdicar de um olhar mecânico, automático e padronizado e iniciar a busca da essência que reside em toda a forma, então toda a sorte de aberturas e insights e consequentemente ações significativas serão desfrutadas e compartilhadas. O mundo não precisa de cópias, necessita de originais e ser original significa pertencer à fonte, ser essencial e único em sua atuação, aplicação e contexto. Portanto, ao significar algo, alguém ou situação procure entender aquilo que está oculto, o bem essencial, a semelhança que existe em coisas aparentemente diferentes. É este olhar mais profundo que o remete ao incrível e maravilhoso senso de pertencimento e a valores nobres que encontram-se misteriosamente agregados e que sob um olhar menos atento podem passar por despercebidos. Lindo dia!

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