5 de abril de 2016

Felicidade e integridade
Por Debora Evangelista


O bom uso da mente concreta significa usar o raciocínio para que a lógica o libere dos enredos excessivamente emocionais que podem impedir que você viva algo realmente novo. Estas memórias e crenças que moram no seu pensamento provocando sempre as mesmas emoções e reações precisam de uma boa dose de presença e de realidade para que sejam dissolvidas pela luz da razão, dando novo significado, energia e empenho àquilo que você deseja ver manifestado. Claro que após entender e desfazer-se ou integrar os aspectos mais densos e sombrios destas crenças, você deverá permanecer consciente de que a lógica apenas trouxe a liberação, mas que também este é o momento em que deve tornar-se vazio de pretensões abandonando inclusive o próprio raciocínio que o auxiliou no processo de identificação e liberação dessas limitações. Assim, vazio de significados e pleno de presença você poderá entrar em contato com o seu eu perfeito, saudável, entusiasmado e consciente e assim, realizar aquilo que de outra maneira não seria possível. Lembre-se de que tudo é útil e necessário, não existe nada a temer, nada bom ou ruim para sempre. Não haveria como seguir se não houvesse um caminho anterior a este que você deseja iniciar ou prosseguir. O segredo do bem viver pode consistir em observar o contexto e utilizar os instrumentos certos, na medida e tempo adequados permitindo-se ser guiado pela energia fonte que sempre está no comando. Esta alquimia provoca mudanças internas e boas conquistas externas. As noções de interno e externo com o tempo deixam de ser percebidas como estados separados. Grande felicidade e integridade pode ser sentida quando você percebe, libera e facilita o seu caminho. Lindo dia!


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