7 de dezembro de 2011


Singularidade
Por Débora Evangelista

Pessoas são insubstituíveis, em suas qualidades positivas e nas negativas também. Cada ser humano é único e, mesmo que juntos tentem parecer algo coeso, homogênio, coletivo  e padronizado, realmente não existe uma pessoa igual a outra. Observe em cada pessoa que cruzar seu caminho as suas peculiaridades, seus dons, seus talentos, suas dificuldades, a forma como age diante de situações comuns do cotidiano.
Cada ser humano vem apto a realizar a sua própria alquimia, a tornar o chumbo em ouro ou vice versa, a realizar a sua transformação a partir de seus conteúdos, a partir do seu modo de reagir aos estímulos externos, coletivos, macroc ósmicos.
Antes de tratar alguém como apenas mais um, olhe um pouco mais demoradamente, perceba que entidade viva é esta que lhe dirige a palavra, que se relaciona, que é algo seu, que depende ou não de você.
Entenda que o Universo precisa das diferenças e da singularidade de cada ser vivo a fim de manter vivo o grande mosaico de energias de que é a existência neste planeta.