30 de novembro de 2017

Fim do mundo
Por Débora Evangelista




Aquilo que você considera como o fim do mundo, quando sua confiança é abalada, pode ser a grande oportunidade de observar algo novo nascer de um aparente nada. Este aparente nada vem da falta de habilidade ou treino de olhar para a imensidão, para o oceano de infinitas potencialidade e possibilidades que pode abarcar e reconciliar os opostos. Foi deste oceano que surgiram todas as coisas criadas, as visíveis e as invisíveis, e é para ele que todas elas se recolhem quando perdem o seu tempo de ser nesta nossa dimensão chamada matéria. O segredo consiste em confiar e se entregar a esta energia amorosa e curadora e não se identificar com os litígios, polaridades ou rupturas que uma época assim patrocina. Ao mesmo tempo é importante permanecer centrado no seu propósito, vibrando para que algo além do previsto possa emergir e propiciar o melhor. Haveriam menos guerras, menos contendas e atritos se cada pessoa entendesse esta lei. Haveria menos desejo de ganho e mais desejo por celebração e encontro. Este é sem dúvida alguma, um dos maiores paradigmas que a nossa humanidade precisa transmutar. saber transformar chumbo em ouro. Quando sair de sua casa de manhã, lembre-se de escolher se este dia será um dia de combate ou de unidade. Ancore-se no seu melhor propósito e não exclua ninguém dele, não exclua nem mesmo seus desafetos. Você não precisa aceitar o ponto de vista deles, mas apenas reconhecê-los para neutralizá-los. E assim, fluindo na energia do bem, do bom e do belo, há que colher muita coisa boa durante o dia e há que compartilhar também. Novamente a escolha é sua! Lindo dia!

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