14 de março de 2011

Justiça

Por Débora Evangelista


Sempre que pedimos por justiça, e isso significa que interpretamos algo como injusto, estaremos mexendo em energias muito mais profundas que aquelas que podemos avaliar.
A Lei Divina é justa e perfeita e custa-nos aceitar que algumas coisas não nos sejam oferecidas pelos céus, quando nos "comportamos tão bem nesta vida".
Mas, estamos sujeitos a inúmeras leis que regulamentam o Universo. Ao pedir justiça para nossas vidas, devemos estar preparados, pois nosso desejo será uma ordem para que absolutamente todas as pendências sejam solucionadas, inclusive aquelas às quais não fazemos nem idéia de que devemos.
Afinal, quem não tem suas continhas a pagar? Use sua intuição e não use de sentimentos como raiva ou vingança ao lidar com uma situação que envolva justiça. Não queira fazer justiça com as próprias mãos. Ao julgar algo como certo ou errado você estará trazendo jurisprudência sobre si mesmo.
Lembre-se que o próprio símbolo daJustiça é uma mulher vendada, segurando uma balança que tem dois pratos. No tarô ela segura uma balança e uma espada. O aconselhamento nestes casos é que se procure sempre usar a balança da conciliação e não a espada que pode cortar demais, causando novos litígios e um incenssante girar da roda e ciclos de rencarnação.