Integrar a Sombra
Por Débora Evangelista
No céu, a dança dos planetas, trazem a vivência de situações bizarras, pois o aprendizado deste período está relacionado à inversão de polaridades. Isso significa que a roda da vida gira, e quem tem a percepção de estar acima do bem e do mal, passa a ser testado sobre quais são as suas reais intenções. A roda da vida se movimenta e há uma natural troca de posições. O que estava acima vem para baixo e vice-versa. Mas estar abaixo não quer dizer estar rebaixado, mas quer dizer sofrer outro tipo de experiência o qual não estava conscientemente preparado.
Preparados apenas para o sucesso, para parecer bom, para ser admirado e querido, mesmo que a auto estima não esteja muito bem. Cada pessoa tem seu modo de navegar a fim de conseguir a energia necessária para manter seu “status quo”, seja como vencedor ou vítima, estes dois personagens merecem carinho e compaixão, diz o ego em desequilíbrio.
As pretensões comunicadas, devem ser tratadas com delicadeza, já que muitas vezes elas revelam o que está no inconsciente, as intenções veladas, baseadas na falta de auto estima, na carência, na inocência e porque não dizer na maldade que cada um de nós tem dentro de si.
Muitas vezes, nega-se o lado sombra, e a auto percepção consciente tem como referência a imagem de alguém excessivamente puro, bom e evoluído. Mas, como o Universo busca o equilíbrio, ocorrem as situações inusitadas, os atos falhos, onde de repente, um conteúdo obscuro é constelado, feito algo muito fétido que é emanado no ambiente por alguém que se considerou muito perfumado a vida toda.
E nesta situação há um duplo trauma: a do indivíduo que teve sua sombra revelada e percebeu-se diferente do eu outrora idealizado, e do outro que sustentava a sua visão e que, sentindo-se traído, julga e apedreja por absoluta falta de percepção de que hoje é com o outro, e amanhã será com ele e é assim... somos seres humanos em evolução.
Entender e aceitar este fato, é no mínimo, perdoar e perdoar-se. Então, grande paz pode ser sentida e compartilhada, pois ao abraçarmos a sombra e entenderemos nossas piores intenções, transformamos o chumbo em ouro, integrando mais um ponto em nossa experiência neste planeta.
Por Débora Evangelista
No céu, a dança dos planetas, trazem a vivência de situações bizarras, pois o aprendizado deste período está relacionado à inversão de polaridades. Isso significa que a roda da vida gira, e quem tem a percepção de estar acima do bem e do mal, passa a ser testado sobre quais são as suas reais intenções. A roda da vida se movimenta e há uma natural troca de posições. O que estava acima vem para baixo e vice-versa. Mas estar abaixo não quer dizer estar rebaixado, mas quer dizer sofrer outro tipo de experiência o qual não estava conscientemente preparado.
Preparados apenas para o sucesso, para parecer bom, para ser admirado e querido, mesmo que a auto estima não esteja muito bem. Cada pessoa tem seu modo de navegar a fim de conseguir a energia necessária para manter seu “status quo”, seja como vencedor ou vítima, estes dois personagens merecem carinho e compaixão, diz o ego em desequilíbrio.
As pretensões comunicadas, devem ser tratadas com delicadeza, já que muitas vezes elas revelam o que está no inconsciente, as intenções veladas, baseadas na falta de auto estima, na carência, na inocência e porque não dizer na maldade que cada um de nós tem dentro de si.
Muitas vezes, nega-se o lado sombra, e a auto percepção consciente tem como referência a imagem de alguém excessivamente puro, bom e evoluído. Mas, como o Universo busca o equilíbrio, ocorrem as situações inusitadas, os atos falhos, onde de repente, um conteúdo obscuro é constelado, feito algo muito fétido que é emanado no ambiente por alguém que se considerou muito perfumado a vida toda.
E nesta situação há um duplo trauma: a do indivíduo que teve sua sombra revelada e percebeu-se diferente do eu outrora idealizado, e do outro que sustentava a sua visão e que, sentindo-se traído, julga e apedreja por absoluta falta de percepção de que hoje é com o outro, e amanhã será com ele e é assim... somos seres humanos em evolução.
Entender e aceitar este fato, é no mínimo, perdoar e perdoar-se. Então, grande paz pode ser sentida e compartilhada, pois ao abraçarmos a sombra e entenderemos nossas piores intenções, transformamos o chumbo em ouro, integrando mais um ponto em nossa experiência neste planeta.
