Ciúmes
Por Débora Evangelista
E que atire a primeira pedra quem nunca sentiu ciúmes. Lá
nos primórdios da infância pelos brinquedos e amiguinhos ou em qualquer idade pelo
parceiro ou por coisas, este bichinho é parente do apego e do desamor. Este é
um sinal de que as trocas que você realiza estão perdendo a fluência e que você
equivocadamente passa a perceber que só se sente bem se tiver posse, exclusividade e garantia de segurança a partir de algo externo a você mesmo. Aqui, o
sofrimento é inevitável, quando você
vincula seu bem estar e felicidade a apenas uma das inúmeras possibilidades de
troca que você pode receber. Você começa
a manipular para que o seu objeto de desejo seja exclusivamente seu. Este estado pode ser um indicador de que a
relação estabelecida não está sendo boa para você e a carência começa a mandar
um recado de que está na hora de ampliar a sua visão e o coração também. Se você
puder entender a importância do momento e trabalhar o desapego expandindo o seu
amor e compartilhando com outras pessoas e áreas de sua vida, possivelmente
constatará que parte do ciúme foi sustentado pela sua mente que carente, que deixou o
momento presente para passear onde não deveria, no passado ou no presente,
trazendo sentimentos indesejáveis como desconfiança, medo e ansiedade. O momento
presente reserva sempre o que você precisa. Se você souber entender isto, a
liberdade e o amor serão sempre seus melhores companheiros de jornada. Uma segunda –feira de suaves e doces liberações!
Oráculo
Planeta: Lua
Perfume: Jasmim
Tônica: Artes sagradas
Metal e Pedra: prata e ametista
Nome Tupi: Inhancundá
Santuário: Beleza
Anjo: Gabriel
Chacra: Esplênico Swadisthana
Anjo: Gabriel
Totem: Lobo
Objetivo: Evolução humana impulsionada pela beleza através da tônica das artes, transformando a vontade para o Belo para Beleza.
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