30 de novembro de 2016

Dedicação e prática
por Débora Evangelista




Em momentos de crise, o que lhe valerá serão todas as práticas que você adotou e realizou durante o período de bonança. Isto significa que a parcela de consciência adquirida ou revelada, durante o seu processo de vida - tudo aquilo que era obscuro e que você ignorava e que hoje tornou-se consciente, acessível e integrado ao seu modo de ser, são os recursos que você utiliza em momentos de transformação. É muito difícil entender o funcionamento da mente, a necessidade de buscar quietude, o serenar o coração quando se está em forte crise. Normalmente a mente não para de trabalhar, tentando resolver algo que não pode ser solucionado neste mesmo nível. Tomado de emoção e de uma mente que dispara para além do tempo presente, fica difícil entender que de uma hora para outra se possa acalmar, deixar ir e meditar. Não é impossível, mas é bastante provável que não se consiga. Aqui a lição a ser compreendida é a de que tudo aquilo que você pratica diariamente serve como um excelente recurso nos momentos menos auspiciosos. Nem por isto desista de estar fluindo quando for pego por uma fase conflitante. Use esta experiência como uma porta de acesso, uma oportunidade de entender como você funciona em situações assim. Procure observar toda a situação e ir aos poucos mudando seu posicionamento, usando esta e outras tantas experiências de limite e opressão como laboratórios para o autoconhecimento. Lindo dia!

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29 de novembro de 2016

Quando a crítica se transforma em inveja
por Débora Evangelista


Existe um limiar muito tênue entre a crítica e a inveja. A crítica sempre se disfarça de benevolente, de bem- humorada, justificando uma causa de origem intelectual que reside em melhorar alguma coisa ou alguém, a conhecida “crítica construtiva”. Porém quando a crítica invade e desrespeita o direito de cada ser humano poder ser o que quiser ser, de fazer o que se quiser fazer, ela começa a se revelar como inveja. Ela é um julgamento do comportamento alheio que quando excessivo exprime um abuso de poder sobre outrem, o desejo de que o outro não desfrute do seu momento. Quando a crítica passa ser praticada como um esporte, sentar e ficar olhando os outros jogarem dissecando cada lance supostamente imperfeito dos participantes, pode ser o início de uma grave doença. Aqui, a inveja que estava velada na crítica começa a se revelar. Criticar sem participar do jogo não vale. O desejo de que o outro não seja feliz e realizado pode estar presente. Cuide de que as críticas que recebe e assimila não sejam contaminadas por inveja alheia e perceba se seus julgamentos possuem algo disso. O aprendizado aqui é o de abdicar da necessidade de comando e poder sobre o outro. Esteja atento! Compartilhe prosperidade, todo ser humano é merecedor. Lindo dia!

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28 de novembro de 2016

Perfeição é fluidez
por Débora Evangelista




Esperar que tudo esteja pronto, correto e perfeito é justamente colaborar para que nada fique pronto ou aconteça, porque a perfeição é fluidez e como tal, reside em tudo o que existe, nas diferenças, nos formatos, nos obstáculos e nas benevolências. Viver a vida de forma linear é a receita certa para a insanidade. Tentar controlar os acontecimentos, manipulando ou buscando apenas concordar é a chave para a perda de autonomia, da capacidade de ser e atuar em liberdade. Sobretudo esperar já pressupõe deixar para o futuro, adiar o presente, procrastinar, deixar que o querer do momento criativo seja sorvido em gotas e perdido em essência. Neste período procure fluir com os acontecimentos. Aprenda com eles, mas não julgue, comprometa-se sem se perder na entrega. No ponto de equilíbrio reside tudo o que você precisa, não existem receitas prontas. Porém o mestre ensina que para o equilíbrio acontecer é necessário trilhar o caminho do meio. Isto pode significar estar relaxado e consciente para saber quando acrescentar aonde há pouco e onde diminuir o que se apresenta como excessivo. No mais, fluir, aceitar, honrar e tornar em prática aquilo que se tem como ideal. Lindo dia!

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25 de novembro de 2016

Insatisfação crônica
por Débora Evangelista



Não espere que as pessoas adotem ou administrem as suas necessidades. Suas necessidades são única e exclusivamente criadas, mantidas, transformadas e liberadas por você mesmo. Responsabilizar-se pelas próprias criações e saber como levá-las a bom termo nem sempre é uma tarefa agradável para quem está acostumado a projetar nas pessoas, na família, na sociedade e até na divindade a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso de seus empreendimentos. Agir assim, é estar na infância do processo evolutivo, é deixar de elaborar seus próprios conteúdos, é deixar de cultivar e desenvolver a própria energia. Ao procrastinar a sua autonomia, você acaba por esconder-se das dores e dos prazeres que uma vida plena oferece como aprendizado. A projeção no outro cria um falso escudo de proteção. Aquele que se envolve pela metade, terceirizando suas decisões, possui um tipo de mente que o separa do mundo, que elabora críticas o tempo todo, que sofre de insatisfação crônica acreditando que o mundo lhe deve algo. Assim, muito provavelmente não poderá existir um lugar no universo para esta mente pois nada que não seja similar à sua maneira rígida de ver a vida poderá será oportuno. Então, será mais um desemprego, mais uma perda afetiva, mais uma briga, mais compensações viciosas como respostas à vida. Aqui, pode existir um ego inflado, ditador de regras, escondido, travestido de vítima das circunstâncias ou mesmo um alguém cuja autoestima tenha sido muito abalada e o trauma ficou latente constelando comportamentos de defesa por meio de ataques. O que existe é uma grande dor a respeito da própria inabilidade em viver a vida a partir de si mesmo. O mais importante é ir além de todo e qualquer diagnóstico que se possa fazer a este tipo de mentem, como reverter estes padrões. Buscar ajuda terapêutica é sempre aconselhável, o autoconhecimento capacita a cada pessoa a oportunidade de desnudar-se, de rever, transformar e estabelecer novas escolhas. Lindo dia!

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24 de novembro de 2016

Permita
Por Débora Evangelista




Existe uma grande liberdade em entender e liberar aquilo que de alguma forma pareceu importante e ainda permanece na memória. A vida em sua plenitude acontece e ela se torna história quando você já pode falar e pensar sobre o vivido. Então este repertório de vivências e aprendizados origina outros tantos. O importante é não se deter muito tempo, nem nas glórias e nem nas vicissitudes das histórias, naquilo que sua mente decodifica e seleciona como agradável ou desagradável. A necessidade de espaços vazios para que a vida circule sem barreiras é sinônimo de saúde. Todos os dias você tem escolhas a serem feitas. Procure fazer as escolhas com amor e consciência e permita que a vida flua de tal forma, que tudo tenha um novo frescor e significado. Lindo dia!

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23 de novembro de 2016

A rota da saúde
por Débora Evangelista







por Débora Evangelista


É muito importante entender o funcionamento das sensações que provocam as limitações. Muitas vezes são elas os sinalizadores de que você está excedendo na caminhada e saindo fora da rota da saúde. As limitações sempre trazem grandes aprendizados e acontecem nas mais variadas dimensões da vida. É um compromisso muito esperado que é desmarcado, é o carro que quebra, é a proposta que não é aceita, é o não de alguém, é o término do relacionamento, é a perda do trabalho e outros tantos cortes que a vida parece provocar. A princípio estes acontecimentos podem causar confusão, dor e tristeza, sejam eles de menor ou maior impacto, mas corrido algum tempo a experiência conta que são sempre salutares, alertas preciosos de que algo precisa ser encaminhado ou vivenciado de outra maneira. Exceder os limites pode significar algumas vezes pagar o preço pela ousadia e isto sempre requer risco e um saque contra o futuro. O mais importante aqui é entender que a consciência deve estar presente no sim e no não, na limitação ou na transcendência. Assim, quando a vida parecer te surpreender com mais uma aparente fatalidade você saberá entender os sinais e aceitar. Estar consciente significa estar presente e estar presente significa confiar na fluidez que conduz ao caminho mais saudável e harmônico. Quando você conta com você mesmo e se despe das necessidades de aceitação do ego, então tudo o que acontece é o melhor. As histórias e estatísticas de erros e acertos são fruto da mente polarizada. Elas não têm começo e nem fim e fluem continuamente para além daquilo que a mente pretende determinar como realidade. Caminhe continuamente consciente! Lindo dia!


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22 de novembro de 2016

Imbatível e instantâneo
Por Débora Evangelista



A vibração do medo é muito nociva e paralisante. Quer você sinta ou provoque medo, não tem situação melhor ou pior. O medo é uma força contrária que agride e baixa o nível de resistência provocando desgastes desnecessários. A intimidação, seja ela verbal, moral ou física pressupõe um roubo de energia. O opressor parece deter um poder sobre sua vítima que acaba por ficar exaurida. Porém nesta luta ninguém sai ganhando mesmo em alguns casos que a vítima pareça ter algum ganho oculto com o drama de controle vivenciado. Nas situações onde você sente que está oprimido, amarrado, rendido, com dores físicas e emocionais, procure entender que o corpo de bioenergia está comprometido, por excesso ou falta de energia, causando sintomas que alertam sobre a necessidade de equilíbrio. A melhor forma de agir é evitar preocupar-se, relaxar aos poucos dissolvendo e movimentando a energia com a intenção de que o desconforto se dilua, confiante no processo de vida. Listar problemas, reclamar, queixar-se e sobrecarregar a mente com deduções e porquês somente prolongará o mal- estar, paralisando as respostas criativas que poderiam remetê-lo a um momento descomplicado e lúcido para a busca de recursos para a liberação da causa do sintoma. Libere a mente buscando aquietar-se, libere as emoções procurando alguma forma de catarse. Procure também a liberação do corpo físico, por meio de uma automassagem, um banho ou uma caminhada. Se os sintomas continuarem, busque sempre a ajuda do médico ou terapeuta. Lembre-se de que embora o tempo seja um grande parceiro e curador e que você sempre poderá contar com ele, a quietude de uma mente serena tem um efeito imbatível e instantâneo. Lindo dia!

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21 de novembro de 2016

Submetido
por Débora Evangelista



O sofrimento sempre está relacionado a sentir-se submetido a algo desagradável. O sofrimento surge pela incapacidade ou impossibilidade de abrir mão de situações às quais você se identifica em demasia, depende ou sente-se responsável. Esta dependência carcerária, com o tempo, mesmo que tenha as suas vantagens, acaba por privá-lo da autenticidade e da liberdade, sinônimos de felicidade e bem-estar. Isto pode significar não conseguir relevar, ser muito rígido e não perdoar. Perdoar aqui significa deixar, liberar, para que a página vire, para que a história seja outra, para que a presença esteja focada no aqui e agora. Qualquer coisa que faça sofrer é sempre fruto de ideias contrárias, forças opostas muito conflitantes, guerra de egos e militância da memória. Abra mão das razões e da teimosia para fluir além do sofrimento, abdique da codependência e da escravidão ao ego. Seja feliz, seja leve! Lindo dia!

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18 de novembro de 2016

Desamor 
por Débora Evangelista 



Viver em um mundo em desconstrução significa antes de tudo entender que o seu olhar deve estar plugado naquilo que deve ser realizado de novo, nas ressignificações dos padrões e na oportunidade de vivenciar o momento presente. Viver em um mundo onde tudo se renova e onde os paradigmas estão sendo revistos não significa tomar uma atitude de dinamitar toda e qualquer coisa criada seja por meio de palavras ou atitudes. Significa beneficiar-se do silêncio e da discrição que o conduz a novas realizações. O movimento começa interiormente. Hoje percebe-se um péssimo hábito, o de arremessar pedras em qualquer coisa que pareça ameaçar as crenças pessoais ou coletivas. Tudo o que é exposto e acontecido é sempre profanado e detonado por uma intolerância ignorante. Uma mente que só vê a destruição, promove a destruição de saberes e intenções e isto é no mínimo, um crime de lesa-evolução. Jamais permita que o desamor seja seu mestre. As transformações acontecem realmente quando você muda e conecta a essência. Assim, promove construções, permite-se mudanças, estabelece laços afetivos significativos, reserva perdão para liberar pessoas e situações, abre mão da razão, viabiliza soluções. No mais, todo lixo e críticas acumuladas são um conjunto de projeções coletivas, tentativas de mudar o outro, incapacidade de aceitar a liberdade. Quanto mais você deseja mudar o mundo, menos liberdade você tem. Mude a si mesmo. Uma reforma íntima é necessária para a conexão com a amor e a aceitação. A liberdade então poderá atuar, ela vibra em todos os espaços vazios quando a sua mente deixa de atuar de forma fragmentada e repetitiva. Lindo dia!

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17 de novembro de 2016

Archote de luz
por Débora Evangelista



As transformações fluem e oferecem um período onde tudo começa a parecer mais coerente. Após longas e exaustivas jornadas, onde os embates entre as polaridades que há muito tempo estavam assentadas na mente, começam agora a diminuir seus ruídos. Trata-se do processo da dissolução das crenças limitantes. É tempo de conciliar, de usar a temperança e usufruir da paz deste momento. O trabalho mais árduo já foi realizado e uma luz pode ser vista como algo que pertence ao cotidiano e caminha junto iluminando o percurso. O nome disto é consciência, um desvelar da realidade única que nem sempre pode ser reconhecida devido aos véus ilusórios que o ego insiste em manter. Usar este archote de luz para continuar a caminhada significa promover e compartilhar mais sabedoria, mais ações criativas, mais amorosidade e saúde! Lindo dia!

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16 de novembro de 2016

Ação Criativa
por Débora Evangelista



Antes de tudo trocar a preocupação por ação criativa. Sim! Ação que crie novas possibilidades, que permita esvaziar-se e confiar para que a solução chegue, o tempo passe e as coisas se tornem o que devem se tornar. Quando você entende isto, começa a questionar a necessidade de estar sempre preocupado, a necessidade de tentar controlar o mundo a partir de sua mente. Ocupar-se de atividades que mobilizem a sua energia pode ser uma boa solução. Ficar sentado pensando no que deveria ser ou como poderia ser feito é apenas uma pequena parte do processo. No mais, é levantar-se e enfrentar com coragem e ânimo o dia que vem pela frente. Use a mente a seu favor e todo o seu ser vibrará em gratidão. Lindo dia!


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