Ciúmes e apreço
Por Debora Evangelista
Nem sempre os ciúmes significam apreço. Eles podem significar que alguma parte de seu ser não está sendo nutrido como o seu ego desejaria e que a sua capacidade de amar e de se relacionar naturalmente e sem reservas pode estar seriamente comprometida. O núcleo do Ser necessita de experiências onde os atos de dar e receber sejam espontâneos e fluam sem controle ou exigências. Quando a troca deixa de fluir de forma espontânea, seja por um excesso de controle, dúvidas e ausência de feed back, então os ciúmes podem aparecer como um alerta de que algo precisa ser transformado. Este transformar pode significar olhar para si mesmo e avaliar aonde está o “sentimento de falta”, sem tentar advogar a seu favor como uma forma de preservar e justificar o sentimento de ciúme. Algumas vezes a constatação de que o relacionamento está nutrido apenas unilateralmente pode significar que você está tentando preservar algo que reflete apenas o seu desejo de exclusividade em níveis muitas vezes impossíveis do outro corresponder. Também pode significar que o compartilhar não está realmente satisfatório ou mesmo que o sentimento está se esgotando e você não sabe o que fazer com esta realidade. A possibilidade de perda do ser amado ou do objeto de desejo causa muita dor e medo. Não permita que o desejo de posse se sobreponha ao amor. Para tanto há que permitir um fluir para além das inquietações e manipulações do ego dos envolvidos buscando a saúde no relacionamento. O mestre ensina que saúde é enaltecer e nutrir o que existe de bom e belo na relação, é olhar para aquilo que une e agrega e não apenas para o que falta. A crença de que o reconhecimento, o amor e a saciedade vêm apenas pela aprovação e dedicação que o outro lhe oferece é comum e muito equivocada. O mundo em que você vive é todo interligado e nutrido por uma energia Fonte que tudo cria, cura, provê e transforma. Você é nutrido e incondicionalmente amado por esta energia que transcende a posse ou a forma nos relacionamentos interpessoais. Reconhecer esta unicidade significa fluir em harmonia com o Todo, estabelecendo trocas significativas, consciente de suas decisões, repleto de estima por si mesmo e livre das amarras que o apego e os ciúmes reservam como uma árdua lição sobre liberdade e compromisso. Esta lição, quando assimilada, permite que você estabeleça contatos ou relacionamentos com um outro alguém na dimensão do agora, onde o foco é honrar o que o outro pode oferecer no relacionamento e não naquilo que poderia satisfazer as suas pequenas necessidades. Amar é fazer feliz! Lindo dia!
Terapias Life Coach
Psicoterapia holistica com foco em você!
www.deboraevangelista.com.br
Por Debora Evangelista
Nem sempre os ciúmes significam apreço. Eles podem significar que alguma parte de seu ser não está sendo nutrido como o seu ego desejaria e que a sua capacidade de amar e de se relacionar naturalmente e sem reservas pode estar seriamente comprometida. O núcleo do Ser necessita de experiências onde os atos de dar e receber sejam espontâneos e fluam sem controle ou exigências. Quando a troca deixa de fluir de forma espontânea, seja por um excesso de controle, dúvidas e ausência de feed back, então os ciúmes podem aparecer como um alerta de que algo precisa ser transformado. Este transformar pode significar olhar para si mesmo e avaliar aonde está o “sentimento de falta”, sem tentar advogar a seu favor como uma forma de preservar e justificar o sentimento de ciúme. Algumas vezes a constatação de que o relacionamento está nutrido apenas unilateralmente pode significar que você está tentando preservar algo que reflete apenas o seu desejo de exclusividade em níveis muitas vezes impossíveis do outro corresponder. Também pode significar que o compartilhar não está realmente satisfatório ou mesmo que o sentimento está se esgotando e você não sabe o que fazer com esta realidade. A possibilidade de perda do ser amado ou do objeto de desejo causa muita dor e medo. Não permita que o desejo de posse se sobreponha ao amor. Para tanto há que permitir um fluir para além das inquietações e manipulações do ego dos envolvidos buscando a saúde no relacionamento. O mestre ensina que saúde é enaltecer e nutrir o que existe de bom e belo na relação, é olhar para aquilo que une e agrega e não apenas para o que falta. A crença de que o reconhecimento, o amor e a saciedade vêm apenas pela aprovação e dedicação que o outro lhe oferece é comum e muito equivocada. O mundo em que você vive é todo interligado e nutrido por uma energia Fonte que tudo cria, cura, provê e transforma. Você é nutrido e incondicionalmente amado por esta energia que transcende a posse ou a forma nos relacionamentos interpessoais. Reconhecer esta unicidade significa fluir em harmonia com o Todo, estabelecendo trocas significativas, consciente de suas decisões, repleto de estima por si mesmo e livre das amarras que o apego e os ciúmes reservam como uma árdua lição sobre liberdade e compromisso. Esta lição, quando assimilada, permite que você estabeleça contatos ou relacionamentos com um outro alguém na dimensão do agora, onde o foco é honrar o que o outro pode oferecer no relacionamento e não naquilo que poderia satisfazer as suas pequenas necessidades. Amar é fazer feliz! Lindo dia!
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