Trégua
por Débora Evangelista
Dar uma trégua a si mesmo pode ser muito salutar em tempos onde o mundo externo parece trazer tantas solicitações que a mente não consegue cessar em listar afazeres. Os períodos de transformações são assim, superlotam a sua "caixa de entrada" trazendo muitas questões a serem revisadas e transformadas. A sensação nestes períodos é que se ganhou de presente uma lente de aumento. A questão é que a lente permite que se veja o que parece bom e também o que parece ruim com muita intensidade. Para separar o que é realmente seu do que é do outro, do que é herdado, do que é do coletivo, será preciso aprender a "parar o mundo" como dizia o antigo mestre. E isto significa silenciar e encontrar um espaço para ser um consigo mesmo independente de todas as solicitações e obrigações que a sua mente busca listar. Quando você cessa as vozes e fica assim despido de necessidades, algo de muito interessante acontece. O ego arrefece e aquilo que se chama essência, esta coisa simples e inerente ao seu Ser volta a vibrar. Aqui, muita coisa começa a ser ditada por esta voz interna, tranquila e sábia que se chama Eu Superior ou Deus interno que começa a ditar os mais belos versos, os sons mais sagrados, as energias mais sutis, o sentido da existência. E assim a harmonia, a saúde e o bem -estar chegam e juntam-se a você nesta meditação. Um lindo dia com muita harmonia!
por Débora Evangelista
Dar uma trégua a si mesmo pode ser muito salutar em tempos onde o mundo externo parece trazer tantas solicitações que a mente não consegue cessar em listar afazeres. Os períodos de transformações são assim, superlotam a sua "caixa de entrada" trazendo muitas questões a serem revisadas e transformadas. A sensação nestes períodos é que se ganhou de presente uma lente de aumento. A questão é que a lente permite que se veja o que parece bom e também o que parece ruim com muita intensidade. Para separar o que é realmente seu do que é do outro, do que é herdado, do que é do coletivo, será preciso aprender a "parar o mundo" como dizia o antigo mestre. E isto significa silenciar e encontrar um espaço para ser um consigo mesmo independente de todas as solicitações e obrigações que a sua mente busca listar. Quando você cessa as vozes e fica assim despido de necessidades, algo de muito interessante acontece. O ego arrefece e aquilo que se chama essência, esta coisa simples e inerente ao seu Ser volta a vibrar. Aqui, muita coisa começa a ser ditada por esta voz interna, tranquila e sábia que se chama Eu Superior ou Deus interno que começa a ditar os mais belos versos, os sons mais sagrados, as energias mais sutis, o sentido da existência. E assim a harmonia, a saúde e o bem -estar chegam e juntam-se a você nesta meditação. Um lindo dia com muita harmonia!
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