Nós relacionais
por Débora Evangelista
O Sol continua a brilhar no signo de Libra e aqui na Terra, os relacionamentos são amplamente trabalhados. Você deve entender que isso significa atrair situações às quais oportunidades de aprendizagem sobre si mesmo e sobre o outro são oferecidas com mais intensidade que em outros períodos.
E o aprendizado mais árduo no planeta é justamente os relacionais porque você lida com os seus conteúdos e valores em detrimento aos do outro. Para algumas boas e pacíficas almas o outro quase nunca é problema, para outras almas o outro sempre é problema. Não há mal em nenhuma das duas abordagens, ambas são maneiras de caminhar no aprendizado e entender o que há além delas.
Aqui encontramos os nós relacionais, as situações mal resolvidas, os jogos de interesses, os equívocos, os julgamentos, o “foi mal” dos jovens, a desilusão, o amor apegado e toda ordem de “nozinhos relacionais” que se embaraçam em determinados nichos cármicos, causando uma pausa na conduta adotada até então para nova reflexão ou ação.
Mas você deve buscar primeiramente o seu Deus Interno, as suas verdades, valores de vida e buscar a harmonia interna. A partir deste centro, você estará pronto para se relacionar, ceder, argumentar, trocar, amar, responder, aceitar, sem necessariamente se dissolver, perdendo a sua identidade e propósito.
Isso não significa fechar-se ao que vem do outro, afinal a vida é troca. Mas aqui significa usar a intuição, a inteligência e o instinto para poder atuar tal qual o axioma da esfinge de Guizé: “Saber, Querer, Ousar e Calar” na justa medida.
Esta medida é a interação fluida e harmoniosa entre o interno e o externo, entre o indivíduo e o grupo, entre o yin e o yang, entre o eu e o outro, entre o carma e o livre arbítrio, entre o médium e o guia, entre o mestre e o discípulo e todas as relações que você puder conceber.
por Débora Evangelista
O Sol continua a brilhar no signo de Libra e aqui na Terra, os relacionamentos são amplamente trabalhados. Você deve entender que isso significa atrair situações às quais oportunidades de aprendizagem sobre si mesmo e sobre o outro são oferecidas com mais intensidade que em outros períodos.
E o aprendizado mais árduo no planeta é justamente os relacionais porque você lida com os seus conteúdos e valores em detrimento aos do outro. Para algumas boas e pacíficas almas o outro quase nunca é problema, para outras almas o outro sempre é problema. Não há mal em nenhuma das duas abordagens, ambas são maneiras de caminhar no aprendizado e entender o que há além delas.
Aqui encontramos os nós relacionais, as situações mal resolvidas, os jogos de interesses, os equívocos, os julgamentos, o “foi mal” dos jovens, a desilusão, o amor apegado e toda ordem de “nozinhos relacionais” que se embaraçam em determinados nichos cármicos, causando uma pausa na conduta adotada até então para nova reflexão ou ação.
Mas você deve buscar primeiramente o seu Deus Interno, as suas verdades, valores de vida e buscar a harmonia interna. A partir deste centro, você estará pronto para se relacionar, ceder, argumentar, trocar, amar, responder, aceitar, sem necessariamente se dissolver, perdendo a sua identidade e propósito.
Isso não significa fechar-se ao que vem do outro, afinal a vida é troca. Mas aqui significa usar a intuição, a inteligência e o instinto para poder atuar tal qual o axioma da esfinge de Guizé: “Saber, Querer, Ousar e Calar” na justa medida.
Esta medida é a interação fluida e harmoniosa entre o interno e o externo, entre o indivíduo e o grupo, entre o yin e o yang, entre o eu e o outro, entre o carma e o livre arbítrio, entre o médium e o guia, entre o mestre e o discípulo e todas as relações que você puder conceber.
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