por: Débora Roberta Evangelista
Todas as vezes olhamos para trás e analisamos as decisões que tomamos no passado, logo pensamos se realmente essas escolhas fizeram parte de um destino pré determinado no nascimento ou se as outras opções deixadas para trás naquela época poderiam ter oferecido um destino diferente do atual.
“Talvez uma situação melhor fosse justamente a que deixei de tomar, e se eu tivesse dito algo diferente?” - diz nossa mente inquieta acessando esses questionamentos quando algo na situação presente não está bem.
Como o “se” não existe, vamos buscar neste texto clarear os pensamentos sobre assuntos tão intrigantes como destino, livre arbítrio e providência divina.
Nascemos trazendo na bagagem a nossa herança antepassada com dons e talentos a serem revistos e atualizados, podemos chamar isso de destino.
Aqui então podemos afirmar que temos um plano pessoal e intransferível que se revela conforme crescemos, aprendemos e interagimos com o meio. Este destino vai se apresentando e sendo cumprido conforme vivemos.
Dentro daquilo que chamamos de destino, temos a Providência Divina que em sua sabedoria e misericórdia, diuturnamente envia através da vida e das pessoas, situações e recursos perfeitos que nos auxiliam a desenvolver potenciais e a superar limitações através das experiências.
Todas essas experiências deveriam ser encaradas como oportunidades de grande aprendizagem e transformação. Mas como nem sempre sabemos que este processo existe e nem aprendemos a como lidar com isso junto a nossa primeira família ou formação – então cada um de nós tem que fazer um esforço consciente para buscar respostas.
Essa busca nos torna co-responsáveis pelo nosso destino. Alguns buscam internamente e outros externamente. Sempre há um a alma bondosa que avançou um pouco mais no caminho e que vem nos ajudar através de suas palavras ou exemplo.
A maioria de nossa humanidade tem como exemplo o Mestre Jesus, o filho de Deus, um homem que como nós esteve por aqui e não sofreu a queda da consciência, viveu sua presença divina na totalidade, mostrando que essa é uma possibilidade inerente ao ser humano.
Seus ensinamentos contém todos os passos necessários para o resgate da consciência crística da humanidade, mas sua mensagem fracionou-se em religiões dissidentes que se perpetuaram em dogmas e separatividade durante os últimos dois mil anos.
Como o ensinamento foi justamente realizado através de parábolas, cada indivíduo a seu modo, interpretou dentro de suas possibilidades evolutivas e interesses, o que acontece até os dias de hoje.
Tivemos também Buda, Krishna e grandes homens da atualidade que deixaram através de suas histórias, verdadeiros presentes para a humanidade, para inspirar-nos a servir melhor e a sermos felizes não como eles, mas para buscarmos em seus exemplos, a nossa própria história, a coragem de ousar e fazer a diferença contribuindo para o coletivo.
Hoje a nossa humanidade também tem um outro mestre, que é a ciência e a materialidade. Estamos imersos na matéria e portanto, aprendemos também com ela.
Assim como na oração: “Seja feita a vossa Vontade, assim na Terra como no Céu”,
a verdade é que temos que construir esta ponte entre o céu e a terra dentro de nós.
Diante das oportunidades que o Universo nos apresenta e do destino traçado que nascemos, temos o livre arbítrio. Este livre arbítrio causa muita controvérsia e nos deixa confusos pois: e se formos realmente livres, o que temos feito de nossa liberdade? O que tem nos impedido de escrever a nossa própria história? E se vier um castigo dos céus por tentarmos fazer isso? Seria pecado ser livre? Até que ponto nossa humanidade estaria preparada para isso?
O livre arbítrio consiste em “como” respondemos às situações a que somos submetidos no dia a dia. O livre arbítrio encontra-se disponível na forma "como" determinamos pensar, sentir e agir. Como eu respondo a uma situação? Como me comporto diante de alguma adversidade? Como consigo sair de um conflito de forma criativa?
Ampliando a visão sobre determinado assunto podemos analisar sob um ponto de vista impessoal e tomar a atitude correta, não reagindo a partir do outro, mas criando uma resposta assertiva interna que modifique ou transforme aquela situação através de atitudes. No "como" temos a oportunidade de qualificar as energias recebidas e dispensar esta energia transformada criando harmonia.
Se tomarmos como “nosso” tudo o que nos é projetado diariamente, então estaremos alimentando nosso ego com sentimentos de raiva, ódio, vingança, injustiça e adotaremos uma posição de coitadinhos, perdedores, impotentes e fracos sufocando a expressão de nosso Deus interno.
Portanto, o trabalho sobre si mesmo é fundamental e isso independe de que fé religiosa seja professada por você. Aqui não se trata de quem é seu Deus, mas do que você faz com a energia, com as situações, com os aprendizados que o seu Deus ou vida colocam para você.
Então, você se responsabiliza por sua parte, você confia no fluxo natural da vida e passa entender as situações e as pessoas que estão ao seu redor, você aceita a experiência e as libera e se libera das obrigações e culpas.
O processo de vida requer aperfeiçoamento constante, flexibilidade e compaixão. Assim, você passa a evoluir pelo amor e deixa o medo de lado, podendo pensar, sentir e agir dentro da sua singularidade.
A maioria de nossa humanidade tem como exemplo o Mestre Jesus, o filho de Deus, um homem que como nós esteve por aqui e não sofreu a queda da consciência, viveu sua presença divina na totalidade, mostrando que essa é uma possibilidade inerente ao ser humano.
Seus ensinamentos contém todos os passos necessários para o resgate da consciência crística da humanidade, mas sua mensagem fracionou-se em religiões dissidentes que se perpetuaram em dogmas e separatividade durante os últimos dois mil anos.
Como o ensinamento foi justamente realizado através de parábolas, cada indivíduo a seu modo, interpretou dentro de suas possibilidades evolutivas e interesses, o que acontece até os dias de hoje.
Tivemos também Buda, Krishna e grandes homens da atualidade que deixaram através de suas histórias, verdadeiros presentes para a humanidade, para inspirar-nos a servir melhor e a sermos felizes não como eles, mas para buscarmos em seus exemplos, a nossa própria história, a coragem de ousar e fazer a diferença contribuindo para o coletivo.
Hoje a nossa humanidade também tem um outro mestre, que é a ciência e a materialidade. Estamos imersos na matéria e portanto, aprendemos também com ela.
Assim como na oração: “Seja feita a vossa Vontade, assim na Terra como no Céu”,
a verdade é que temos que construir esta ponte entre o céu e a terra dentro de nós.
Diante das oportunidades que o Universo nos apresenta e do destino traçado que nascemos, temos o livre arbítrio. Este livre arbítrio causa muita controvérsia e nos deixa confusos pois: e se formos realmente livres, o que temos feito de nossa liberdade? O que tem nos impedido de escrever a nossa própria história? E se vier um castigo dos céus por tentarmos fazer isso? Seria pecado ser livre? Até que ponto nossa humanidade estaria preparada para isso?
O livre arbítrio consiste em “como” respondemos às situações a que somos submetidos no dia a dia. O livre arbítrio encontra-se disponível na forma "como" determinamos pensar, sentir e agir. Como eu respondo a uma situação? Como me comporto diante de alguma adversidade? Como consigo sair de um conflito de forma criativa?
Ampliando a visão sobre determinado assunto podemos analisar sob um ponto de vista impessoal e tomar a atitude correta, não reagindo a partir do outro, mas criando uma resposta assertiva interna que modifique ou transforme aquela situação através de atitudes. No "como" temos a oportunidade de qualificar as energias recebidas e dispensar esta energia transformada criando harmonia.
Se tomarmos como “nosso” tudo o que nos é projetado diariamente, então estaremos alimentando nosso ego com sentimentos de raiva, ódio, vingança, injustiça e adotaremos uma posição de coitadinhos, perdedores, impotentes e fracos sufocando a expressão de nosso Deus interno.
Portanto, o trabalho sobre si mesmo é fundamental e isso independe de que fé religiosa seja professada por você. Aqui não se trata de quem é seu Deus, mas do que você faz com a energia, com as situações, com os aprendizados que o seu Deus ou vida colocam para você.
Então, você se responsabiliza por sua parte, você confia no fluxo natural da vida e passa entender as situações e as pessoas que estão ao seu redor, você aceita a experiência e as libera e se libera das obrigações e culpas.
O processo de vida requer aperfeiçoamento constante, flexibilidade e compaixão. Assim, você passa a evoluir pelo amor e deixa o medo de lado, podendo pensar, sentir e agir dentro da sua singularidade.
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