21 de agosto de 2015

Força sutil
por Débora Evangelista




Antes de ficar refletindo sobre o que poderia ter feito de diferente ou buscando transmutar as energias de retorno que chegam como aprendizados menos agradáveis ao seu ego, há que começar a aprender que criar novas condições de vida e de atuação são muito mais bem-vindas do que ater-se a fenômenos desconexos e instáveis. Tentar resolver situações valorizando os problemas e colocando-se em situação de vitimização pode simplesmente significar prosseguir dentro do mesmo campo equivocado que causou aquilo que você denomina de problema. Por trás de cada evento que a sua mente chama de problema existe a semente de solução, porém para se chegar a esta visão há que se abandonar o medo e entender que se não soltar, agir e confiar permanecerá estagnado. As inúmeras possibilidades de solução emergem de um nível o qual esta referência não existe, portanto fazer do problema algo assim, significa rodar sem sair do lugar, acelerar o motor do carro quando ele está sem combustível. Não será a força bruta que conduzirá você à uma solução. Será a força sutil da inteligência que tudo permeia que o conduzirá ao caminho necessário, trazendo recursos para que o movimento retorne, muitas vezes sob outras formas, outras possibilidades, outro propósito. Como diz o mestre: entregue, confie, aceite e agradeça. Está são as palavras mágicas que se transformadas em atitudes podem trazer a tão esperada chave para abrir a percepção de que tudo pode estar muito certo apesar das aparências dizerem que não. Lindo dia!

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